A morte terá o seu fim



Por Célio Barcellos


Anualmente, o dia 2 de novembro é feriado nacional. Milhões de pessoas saudosas de seus entes queridos e conforme as suas crenças relembram os mortos. Infelizmente, temos de admitir que a morte é uma intrusa desagradável na vida. De fato não fomos feitos para morrer, devido ao tremendo vazio deixado por ela.

Em seu livro “Cazuza”, Viriato Barreto, relata a história dos amiguinhos que torciam pela morte, pois enquanto os adultos choravam nos velórios, eles aproveitavam para brincar sem darem conta do que se passava. Isto, até o dia em que um deles faleceu e de fato se depararam com essa triste realidade. A vida nunca mais foi a mesma!

Segundo a Bíblia, a morte é resultado direto do pecado (Gn 2:17). No entanto, através de suas páginas é possível encontrar a solução (Rm 6:23). Para aqueles que creem na palavra bíblica, apesar de dolorida, a morte é uma inimiga vencida, pois muito em breve, segundo o Apóstolo Paulo, “ela será tragada pela vitória” na ressurreição, por ocasião da segunda vinda de Jesus. (1Co 15:53, 54; 1Tss 4:13-18).

Não temos controle sobre a morte, pois não somos criadores da vida. Nesse ínterim, a iniciativa a ser tomada, não é a de esbravejar os "por quês", mas encarar esse sofrimento, buscando conforto e solução nAquele que tudo criou e que tudo sabe. Claro que num contesto de naturalidade torna-se mais aceitável, o que é bem diferente num contexto de fatalidade e de maldade como o dia-a-dia tem noticiado. 

Lembre-se que a morte não deve ser vista como uma brincadeira de criança, nem como desespero sem fim e sem solução. Ela deve ser encarada com muita seriedade, por ser uma consequência natural que somente terá fim com a ação sobrenatural de Deus.

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