Morte, inimiga cruel!

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Por Célio Barcellos

Recentemente, a comunidade barrense perdeu pessoas conhecidas. É claro que dentre essas, também estão as que não conhecemos. Mas, o fato é que por mais real que seja a morte ela nunca será bem vinda, pois fomos projetados para viver.

Como um "barrense ausente" me comovo e me solidarizo com esses momentos. Pessoas como Joel Evaristo Lopes, Betinho Fonseca, Edilena Barcelos e tantos outros conhecidos ou poucos conhecidos, (como Maria Almeida, uma barrense de 86 anos, que tive o prazer de pastorear na região da Grande Vitória. Ela tinha a Barra no coração. Queria inclusive ser enterrada em sua terra natal, mas não foi possível).

"Nessa longa estrada da vida", de acordo com Milionário e José Rico, "vou correndo e não posso parar"....

Infelizmente, o tempo é cruel com o ser humano e o obriga a parar. Ou pior, interrompe a caminhada. O mais cruel é saber que alguém poderia caminhar mais longe, mas na plena idade produtiva, não pode mais prosseguir.

Que Deus conforte a cada coração partido por causa desse infortúnio chamado morte. Há coisas que não compreendemos e nem vamos compreender. Por isso, é importante seguirmos na caminhada ajudando-nos uns aos outros, para que o percurso se torne o mais agradável possível, apesar das muitas pausas pelo caminho.
Que Deus abençoe a vida de cada barrense!
Especialmente, a do parente Ezequiel Barcelos.

Célio Barcellos/pastor

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