Uma vó que conheci, mas que não convivi


Por Célio Barcellos

Hoje, sexta-feira, (18/08), recebi uma ligação do outro lado do mundo. Era o meu irmão Fernando que ligava de Londres avisando do falecimento da vovó. Infelizmente, não tive o privilégio de conviver com ela, mas Deus me deu oportunidade de pelo menos conhecê-la. Foi no último verão, quando, levei a minha família para visitá-la em uma pequena Vila a 50 quilômetros de Nanuque - MG. Estou falando de  Eva Lameu, mãe de Vilmar Lameu, conhecido como Mazinho. Este, é meu pai biológico, mas que foi reconhecer a paternidade após 40 anos do meu nascimento.


Por intermédio do meu irmão Fernando, consegui juntamente com a minha família, chegar até a localidade. Ali, nas horas que ficamos com aquela senhora, de idade já avançada, pudemos desfrutar da companhia da tia Eunice e do seu esposo,  Antônio, que por sinal, foram muito amistosos conosco.


Não consegui dialogar com a minha avó, pois a idade e os problemas de saúde não permitiram a conversa. Mas pude notar o seu olhar e percebi a atenção dela enquanto eu falava. O seu rosto está em minha memória e procurarei guarda-lo para sempre. Mesmo que eu não tenha convivido com ela, a mesma era a minha vó.
Nesse momento, deixo minhas condolências a todos os familiares. Ou seja: meus parentes! Infelizmente, não poderei ir ao sepultamento, pois estou distante. Até gostaria muito, por ser uma grande oportunidade de conhecer mais gente que nunca vi.
Que Deus abençoe a todos! O meu anseio é que todos possam conhecer a Pessoa de Cristo, para que muito em breve, quando Ele voltar, todos possam desfrutar das bênçãos do por vir. Quero dizer que o pecado é o grande vilão causador da morte. Se não existisse esse mau, não existiria doença, confusão, terrorismo e a morte. Ele separa as pessoas de nós. 
Mas louvado seja a Deus por Jesus dizer: “Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá;” João 11:25. Que Deus conforte a família Lameu nesse momento de dor!

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